A arte em mim, chega sempre que tenho um pincel na mão, ou um lápis... A tela é horizonte da minha memória visual, imaginário; o papel, é porto das palavras q até mim vêm... Escrevo o que sinto e o que vejo, e vejo "com os pés e as mãos, e com o nariz e a boca". É bom ver assim, ver o todo; e fingir assim, neste palco.
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