"Nascemos, vivemos, morremos...não necessariamente por esta ordem!"...
O grande problema de muita gente é precisamente este; trocar a ordem natural das coisas, baralhar-nos... Falta sentido, ou deverei dizer significado, já que Saramago dizia que os dois não eram exactamente a mesma coisa?
Mas de quem é a culpa? Existe um culpado para estas confusões? Para onde foi o sentido de justiça do mundo e das pessoas...quem decide?
O mundo está louco. Ou, no fim de contas, nunca esteve de outra maneira!
Pessoa(s), singularidades e insignificâncias
terça-feira, 26 de julho de 2011
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Era só para beber café
Sim, eu só queria beber café; com açucar, sempre; não muito - apenas meio pacote... Enfim, o pacotinho de açucar lá me aparece, amarelo, daqueles famosos da Nicola; não era daqueles que dizem que "Um dia...vou deixar de ler estas merdices. Hoje é o dia!" - não, não era desses; era talvez pior - frases supostamente românticas (ou romanceiras, filosóficas até).. Mas intrigou-me, ou melhor, nem sei! A frase era "O Amor é uma palavra que não admite plural!"...comecei a pensar que, realmente, isto pode suscitar matéria para grandes dissertações e lições de moral.
E eu que queria apenas sentar-me, beber o meu café, ler umas páginas do “Diário Económico” de hoje, e sair…É caso para dizer: malditos pacotes de açúcar!
E eu que queria apenas sentar-me, beber o meu café, ler umas páginas do “Diário Económico” de hoje, e sair…É caso para dizer: malditos pacotes de açúcar!
terça-feira, 5 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Derrotas e vitórias...
Era um tema que daria, com certeza, bastante que falar... Enfim, todos nós estamos habituados a lidar com elas, com as derrotas e com as vitórias, claro. As primeiras são mais amargas, as segundas, bem melhor recebidas, mas o que me faz mesmo confusão é o mau perder (e o mau ganhar também!), e não estou a falar de futebol, do Benfica*Porto...Nada disso! Estou a referir-me à vida, às coisas que acontecem... É isso, são coisas que acontecem, mas por vezes, devemos pensar nelas...
Ás vezes, no café, por exemplo, vejo pessoas estranhas, que têm atitudes bizarras, meramente porque não sabem lidar com estas coisas que acontecem...e é triste, olhar para essas pessoas..eu pelo menos, acabo sempre por ter aquela pena parva da pessoa em questão porque, enfim, coitada, não sabe o que é a vida, não está habituada a ouvir "nãos".. Mas eles são mais frequentes do que nós imaginamos...é uma palavra que repetimos tantas vezes, mesmo sem palavras...
Quando deixamos cair uma jarra de vidro no chão, e ela parte, podemos sempre apanhar os pedacinhos e colar (com aquela que eu chamava de cola super 3, quando era pequena...). Porque "broken and damaged" não significa death.
Ainda agora acabei de olhar para uma simples fotografia que simboliza uma grande derrota para mim...outrora teria sido uma grande frustração; hoje, olhei, senti um nó pequenino no estômago, mas passou..e o nó que senti, foi de nostalgia, de saber que estou cada vez mais longe desse passado e ainda bem, porque o que passou, o que enterrei, espero que não me volte a perseguir, que seja uma ferida já sarada, cicatrizada. Porque descobri que é assim que tems de olhar para as derrotas, são só isso; e, por vezes, as nossas derrotas são a vitória de alguém - e isso deve ser uma coisa boa....
Será?
Por enquanto, continuo na minha busca...é uma busca de olhos fechados, porque eu já encontrei aquilo que queria. E isso devia ser uma vitória para mim... A questão é, estarei eu disposta a abrir os olhos...Quando é que será tarde demais?
Ás vezes, no café, por exemplo, vejo pessoas estranhas, que têm atitudes bizarras, meramente porque não sabem lidar com estas coisas que acontecem...e é triste, olhar para essas pessoas..eu pelo menos, acabo sempre por ter aquela pena parva da pessoa em questão porque, enfim, coitada, não sabe o que é a vida, não está habituada a ouvir "nãos".. Mas eles são mais frequentes do que nós imaginamos...é uma palavra que repetimos tantas vezes, mesmo sem palavras...
Quando deixamos cair uma jarra de vidro no chão, e ela parte, podemos sempre apanhar os pedacinhos e colar (com aquela que eu chamava de cola super 3, quando era pequena...). Porque "broken and damaged" não significa death.
Ainda agora acabei de olhar para uma simples fotografia que simboliza uma grande derrota para mim...outrora teria sido uma grande frustração; hoje, olhei, senti um nó pequenino no estômago, mas passou..e o nó que senti, foi de nostalgia, de saber que estou cada vez mais longe desse passado e ainda bem, porque o que passou, o que enterrei, espero que não me volte a perseguir, que seja uma ferida já sarada, cicatrizada. Porque descobri que é assim que tems de olhar para as derrotas, são só isso; e, por vezes, as nossas derrotas são a vitória de alguém - e isso deve ser uma coisa boa....
Será?
Por enquanto, continuo na minha busca...é uma busca de olhos fechados, porque eu já encontrei aquilo que queria. E isso devia ser uma vitória para mim... A questão é, estarei eu disposta a abrir os olhos...Quando é que será tarde demais?
sábado, 12 de março de 2011
sábado, 5 de março de 2011
Procura
Só não encontramos o que não procuramos.
Mas será mesmo verdade?
Procurei-te por toda a parte, ansiei ver o teu nome escrito nas paredes, nas pontes, nas núvens do céu... Mas não estavas lá... Procurei aqui, ali, debaixo da cama, atrás do sofá... Mas acabei por perceber que só há um local onde possas estar..tu sabes onde, eu também. Será da minha imaginação, serás da minha imaginação? Não...tu estás lá; sempre estiveste e houve momentos em que não te quis ver! Devo ser parva.. E agora sinto-me louca, não consigo descolar o sorriso que me colaste à cara por causa daquela pequena grande insignificância. Sinto-me louca, mas é bom.
Espero ver-te, em breve. No mesmo local, à mesma hora. Espero que não seja preciso continuarmos a procurar, porque, talvez tenhamos já encontrado algo que valha a pena.
Mas será mesmo verdade?
Procurei-te por toda a parte, ansiei ver o teu nome escrito nas paredes, nas pontes, nas núvens do céu... Mas não estavas lá... Procurei aqui, ali, debaixo da cama, atrás do sofá... Mas acabei por perceber que só há um local onde possas estar..tu sabes onde, eu também. Será da minha imaginação, serás da minha imaginação? Não...tu estás lá; sempre estiveste e houve momentos em que não te quis ver! Devo ser parva.. E agora sinto-me louca, não consigo descolar o sorriso que me colaste à cara por causa daquela pequena grande insignificância. Sinto-me louca, mas é bom.
Espero ver-te, em breve. No mesmo local, à mesma hora. Espero que não seja preciso continuarmos a procurar, porque, talvez tenhamos já encontrado algo que valha a pena.
terça-feira, 1 de março de 2011
Insignificância - Parte I
dúvida
(derivação regressiva de duvidar)s. f.
(derivação regressiva de duvidar)
1. Falta de convencimento.
2. Dificuldade em acreditar.
3. Suspeita.
4. Receio.
5. Objecção!Objeção.
6. Ponto não decidido ou que se trata de resolver.
7. Crença vacilante.
8. Cepticismo!Ceticismo.
9. Bras. Questão, disputa.
A dúvida é tudo isto... "Filosofar é estar a caminho", e duvidar faz parte da aprendizagem; precisamos de duvidar para crescer, e é na dúvida que aprendemos... Mas, às vezes, duvido que a dúvida seja uma boa coisa.
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